Marcelo Camargo/Agência Brasil
Nos devaneios imaginativos de muita gente que viveu a última virada do milênio, o novo século traria um futuro extremamente automatizado com máquinas exercendo funções antes desempenhadas por humanos. Que o digam consagradas obras de ficção como o clássico Admirável mundo novo, de Aldous Huxley, Eu, robô, do autor russo Isaac Asimov, ou mesmo o desenho animado Os Jetsons.
Embora alguma parte destes prognósticos tenha se concretizado, o “futuro não é mais como era antigamente”, como dito nos versos de Legião Urbana e os grandes inventos não são completamente substitutivos à força de trabalho humana. O movimento nesta direção é justamente a constante necessidade de capacitação dos trabalhadores. Pernambuco, por exemplo, está sinalizado com este panorama.
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