Aos gritos de “faxina geral” e ao som do Hino Nacional, bolsonaristas ocuparam a Esplanada dos Ministérios, na tarde deste domingo (8/1), em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições 2022.
Por volta das 14h40, extremistas invadiram o Congresso Nacional sob uma chuva de bombas de gás lacrimogênio. Em seguida, conseguiram passar pelas barricadas da Polícia Militar do Distrito Federal e entrar no Palácio do Planalto, sede da Presidência da República.
Vidraças, cadeiras e mesas dos dois prédios públicos foram quebradas (veja fotos do interior do Palácio do Planalto depredado). Funcionários do Congresso Nacional que estavam de plantão foram ameaçados.
Assista ao vídeo do quebra quebra:
⚠️ Bolsonaristas enfrentam a polícia e vão em direção ao Congresso Nacional pic.twitter.com/QLREzYz5LQ
— Metrópoles (@Metropoles) January 8, 2023
⚠️ Bolsonaristas invadem o Congresso Nacional em manifestação antidemocrática pic.twitter.com/fpLp7TThD2
— Metrópoles (@Metropoles) January 8, 2023
Ontem conversei com governadores, inclusive que não são do nosso campo político. Queremos que a LEI prevaleça e não haja crimes. Estou em Brasília, espero que não ocorram atos violentos e que a polícia não precise atuar. “Tomada do Poder” pode ocorrer só em 2026, em nova eleição.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) January 8, 2023
Defesa, GDF e policiais acionados
No sábado (8/1), Dino já havia publicado que não permitiria a realização de uma “guerra”.
O ex-governador do Maranhão ainda afirmou que já entrou em contato com o ministro da Defesa, José Múcio, e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Além dos diretores-gerais da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues e, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Oliveira.
Por Metropóles