A você que levanta com o sol e está sempre disposto a derramar seu suor em prol do sustento alheio.
Que, faça chuva ou não, está sempre lá a debruçar o olhar sobre as mudas até que as mesmas se transformem em frutos. Que quando a chuva vem demais ou o sol esquenta, sofre dentro da alma a perda de toda a colheita.
Que o céu lhe seja sempre justo e lhe traga a dose certa da água, calor e também uma dose extra de esperança.
Um abraço, Roberto Oliveira.